domingo, 26 de dezembro de 2010

Convento São Benedito

     O Convento São Benedito,em Teresina,foi a primeira casa que os Capuchinhos abriram no Piauí.Foi inaugurado em 1941.Ele fica próximo à Igreja São Benedito,cartão postal de Teresina,construída por Frei Serafim de Catânia em 1886.Em Teresina os frades abriram a Pia União do Pão dos Pobres de Santo Antônio e uma Escola,que prestou um bom serviço à educação,mas posteriormente foi fechada.Nos últimos anos é a sede do estudantado de Filosofia.

Os Capuchinhos em Canindé

     A primeira residência Capuchinha no Ceará foi em Canindé.Eles chegaram em 1898 para cuidar da Paróquia e do Santuário de São Francisco das Chagas.Eram frades italianos da Lombardia.Eles construíram um convento,um Colégio Artesanal,onde os jovens podiam aprender,além das matérias teóricas,mecânica, marcenaria,carpintaria e música instrumental.Os Capuchinhos ficaram em Canindé até Abril de 1923,quando eles deixaram a Paróquia e a cidade com todo o complexo que haviam instalado.Em seguida,os Frades Menores assumiram o trabalho em Canindé,onde estão até hoje.

     Ao iniciarem o trabalho em nossa região,os Capuchinhos milaneses receberam um imenso territória que ia do Ceará até os confins do Amazonas.A partir de 1909 os Capuchinhos da Úmbria passaram a trabalhar no Amazonas.

     Em 1966 os Capuchinhos italianos ficaram trabalhando no Pará e no Maranhão,ficando os Capuchinhos brasileiros,por eles formados,trabalhando no Ceará e no Piauí.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

FOMOS ESCOLHIDOS POR DEUS



 “Vós sois meus amigos, se fizerdes o que vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de meu Pai. Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça”.
            Estas são palavras do Evangelho; palavras de ternura e de esperança, palavras de vida e de bênção, palavras de alento e de graça, a esta Igreja peregrina que nós somos. É, sem dúvida, o Coração de Deus a desafiar-nos à experiência de uma paz que não passa, de uma serenidade que não está dependente da crise ou das crises em que este nosso tempo se deixou mergulhar!
Temo que diante dos “medos” que se alojaram no nosso coração não sejamos capazes de nos maravilhar com a promessa que vem de Deus; receio que tenhamos perdido a capacidade de nos espantarmos com as possibilidades imensas com que Deus nos quer presentear; corremos o risco perigosíssimo de olhar para Deus e a Sua Graça com os nossos olhos meramente terrenos e mundanos.
Perante o mundo, a sociedade, e até da Igreja, podemos sentir-nos “número”, “imensidão”, “massificação”… Todavia, diante do Coração de Jesus Cristo, somos pessoas, individualizadas, com história e com nome, com rosto e com coração que sente! Somos eleitos, escolhidos, ungidos, para que com toda a credibilidade nos sintamos “amigos” de Cristo. “Amigos” que sabem e experimenta bem essa “seiva” de Amor e de Sangue que alimenta essa mesma amizade…
Uma relação que Cristo quer, sonha, a fim de que esta Igreja que somos seja, no meio do mundo contemporâneo, um testemunho de amor e de “vida em abundância”!
Escolhidos por Jesus Cristo; escolhidos pelo Céu, para que esta nossa humanidade readquira outros contornos, para que esta Igreja redescubra a sua fantástica missão de distribuidora de “frutos” que permaneçam no coração da humanidade.
Se este nosso tempo carece de esperança, seja a Igreja a “força” que rasga desesperos e medos, que destrói comodismos e apatias, que propõe “saída” de vida verdadeira e “fala” com gestos proféticos da fé e da esperança que nos anima: Jesus Cristo Ressuscitado!
Urge a experiência de “permanecer” n’Ele; urge a vontade da intimidade com Ele… apenas assim receberemos a força prometida, o Paráclito, o Espírito Santo, que renova também em nós todas as coisas. Como canta o poeta, “o medo, medo, mata antes de se morrer”!
Escolhidos pelo Mestre avancemos no “mar da história” com propostas de vida e de paz, de justiça e de verdade, que confundem os espíritos mesquinhos, adormecidos e temerosos deste nosso tempo… e os nossos frutos de Evangelho permanecerão no coração dos homens.
Por isso, caros VOCACIONADOS, de modo especial Deus vos chama para a construção de Reino.
Deixo o meu abraço fraterno, fazendo votos de uma feliz e abençoada caminhada na Pastoral Vocacional. Contem comigo para o que der e vier. Somos uma equipe, ou melhor,  um exercito com Cristo.

Frei Alexandre Veloso, OFMcap.
Promotor Vocacional - Teresina  

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Aconteceu no Último Domingo(12),um encontro para tratar da administração do grupo vocacional e avaliar o que aconteceu no ano que se passou.E queremos avisar também que nesta quarta-feira(15),após a Missa das 17:30hs teremos uma confraternização de despedida do nosso promotor vocacional Frei Alexandre Welloso.É importante a presença dos vocacionados,colaboradores e familiares.Paz e Bem!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Papa Silvestre II - Fé e razão

Papa Silvestre II
(Grupo de estudo da PV: Fides et Ratio)

Papa Silvestre II (999-1003), cujo o nome era Gerberto de Aurillac foi um verdadeiro "mártir da ciência" já no século X("idade média").
Silvestre II foi matemático e sábio, sofreu a perseguisão por suas idéias cientificas geniais seis séculos antes de Galileu.
Ele foi um monge francês formado em Barcelona, nasceu em Auvernia, sul da França, em 940.
Silvestre II teve ideias extraordinárias. Mesmo já como Papa seus colegas iam a ele para resolver problemas científicos.
Como matemático ele foi o primeiro que introduziu  sistema numérico arábico e expôs suas vantagens em relação à numeração tradicional romana com as letras I, V, X, L, C, D, M. No entanto, não teve êxito com sua proposta, que acabaria sendo adotada duzentos anos mais tarde.
Sua paixão pela música o fez capaz de projetar a construção de um órgão a vapor na Catedral de Reims. Também inventou diversas máquinas hidráulicas assim como uma tábua de cálculos e um primitivo relógio de pêndulo.

fonte: Uma História que não é contada (Professor Felipe Aquino)

Igreja de São Benedito

Localizada entre as Praças da Liberdade e São Benedito, na área mais central da cidade, é o terceiro templo católico construído em Teresina.Edificada com esmolas e o trabalho do povo,sua pedra fundamental foi lançada em 13 de junho de 1874 e sua sagração se deu em 03 de junho de 1886. A igreja demorou 12 anos para ser concluída. Deve-se a existência do templo a Frei Serafim de Catânia, da ordem dos Frades Menores Capuchinhos,que chegou em Teresina em 10 de maio de 1874.